que começa
a vida
que o corpo tem,
como um barco
que atravessa
este tempo
cheio de pressa
para ir sempre
mais além.
E na água
que se inventa
a bonança
e a tormenta,
mais a esperança
que nos tenta
quando a água
em correria
desagua cada dia
com a cadência
que alimenta
o caudal da poesia.”
𝖨𝗇: “𝖠𝗆𝗂𝗀𝖺 á𝗀𝗎𝖺” 𝖽𝖾 𝖩𝗈𝗌é 𝖩𝗈𝗋𝗀𝖾 𝖫𝖾𝗍𝗋𝗂𝖺; 𝖨𝗅𝗎𝗌𝗍.: 𝖠𝗇𝖽𝗋é 𝖫𝖾𝗍𝗋𝗂𝖺
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